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Saúde e Enfermidade


“... Não oreis por fardos mais leves, mas por ombros mais fortes.”

(Santo Agostinho)

Meu convite é outra forma de olhar.

Somos um sistema bastante sofisticado, semelhantes a antenas, com a capacidade de captar e emitir ondas, interconectados entre o céu e a terra. Com a evolução da espécie, adquirimos a capacidade de pensar, analisar, escolher e assim a conquista de sermos responsáveis em direcionar nossas vidas de forma consciente.

Nosso sistema de saúde já entende a necessidade de reformulação de paradigmas, e a própria OMS (Organização Mundial da Saúde), define:

“Saúde é um estado completo de bem estar físico, mental e social, e não meramente a ausência de doenças”.

Outros sistemas médicos existentes antes do nosso, tem um enfoque integral do homem, relativos ao binômio Saúde- Enfermidade, como por exemplo, O Ayurveda, a Medicina Chinesa, a Homeopatia.

Destas a mais antiga, considerada a “mãe de todas as medicinas” é o Ayurveda que data de aproximadamente 5.000 anos. Este Sistema médico Indiano, leva em consideração o relacionamento entre o Eu individual e o Eu cósmico; sendo o homem um microcosmo, possui em si toda a manifestação do universo (macrocosmo), e é através da interação constante entre os cinco elementos existentes em ambos (fogo, água, terra, ar e éter), que o homem mantém seu estado de saúde; caso haja um desequilíbrio entre os dois, advém a doença.

Para a Medicina Chinesa, os processos se mantêm em harmonia devido às forças Yin e Yang, contidas no Tao. É através de meridianos existentes em nosso corpo, que a energia circula, e quando há estagnação deste fluxo, surge à doença no corpo físico (a doença ocorre por excesso ou falta de uma destas duas forças).

Para a Medicina Homeopática, desenvolvida há mais de 200 anos por Samuel Hahnemann, não existem doenças, mas sim doentes, com formas individuais de expressarem seus desequilíbrios. Enquanto mantivermos nossas constantes internas em equilíbrio harmônico, usufruiremos da saúde, caso contrário, adoecemos.

Então, por que adoecemos?

“... Nossos pensamentos, sentimentos, emoções e crenças, nos induzem a sermos escravos de nossas tendências...” (A Sabedoria do Guerreiro Pacífico- Dan Millman)

Só o tempo nos ensina a sabedoria da flexibilidade, e da aceitação; que as mudanças são inevitáveis; que quando nos deparamos com adversidades, podemos aprender muito, se estivermos atentos aos sinais e mensagens que chegam até nós.

Einstein dizia que “... a imaginação é mais poderosa que o conhecimento, e que ela é a mãe da criatividade...” Assim quando usamos à nosso favor esta ferramenta, podemos manter um estado de harmonia, saúde e paz.

Enquanto estivermos olhando pelo filtro de nossas crenças, ficamos presos ao passado (a tudo de bom ou ruim que ele significa).

Só quando focamos o aqui e agora, independente do que pensamos, poderemos re escrever nossas estórias. É no vazio, no zero, que nos desapegamos destes padrões, destas memórias que pedem para serem liberadas. Quando escolhemos um novo estado de ser, mergulhamos na nossa verdadeira essência, que são Luz e Saúde plena.

Quando aprendemos a aceitar a sombra e a Luz, nos tornamos inteiros; quando deixamos de resistir, e nos entregamos as vezes em uma fração de segundos nos tornamos unos com o universo, e experimentamos a plenitude.

“... O sofrimento mental e emocional brota da resistência e do apego as crenças sobre como as coisas deveriam ou não deveriam ser...”

“... O sofrimento emocional e mental não provem tanto do que acontece, mas dos pensamentos a respeito do que acontece...”

(A Sabedoria do Guerreiro Pacífico)

Enquanto buscamos fora o reconhecimento, prazer, segurança, afeto, nos afastamos da nossa essência Divina, e esta separação ou dualidade é que se traduz em doença.

Paz e Bem!

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